A participação popular ganhou força na gestão de Marcio. Os recursos destinados ao Orçamento Participativo foram ampliados em quase 100%, o que permitiu a realização de 227 obras escolhidas diretamente pela população, o que significa uma obra a cada 12 dias de governo. A cidade passou a contar também com o Planejamento Participativo Regionalizado, o PPR.
Novos espaços de participação
Além de manter, ampliar e aprimorar o Orçamento Participativo, no governo Marcio os cidadãos ganharam novas instâncias de participação. Uma delas foi o Planejamento Participativo Regionalizado. Depois de elaborar o Planejamento Estratégico de longo prazo para a cidade em 2009 e 2010, a partir de 2011 começou a ser discutido por meio do PPR o futuro dos 40 territórios da capital mineira.
600 fóruns de decisão popular
No governo de Marcio foi criada a Secretaria Adjunta de Gestão Compartilhada, que organizou e incentivou a participação popular em todas as áreas da administração pública. Conselhos de Políticas Públicas, Fóruns Temáticos, Comissões Territoriais, Colegiados Escolares, entre outros. Ao final da gestão, Belo Horizonte contava com mais de 600 instâncias onde o cidadão participava e ajudava a definir as políticas públicas e as prioridades do governo.
Incentivando a participação desde a infância
Marcio criou um programa inédito no país. O Orçamento Participativo da Criança e do Adolescente, o OPCA. Lançado em 2014 com o objetivo de fomentar o protagonismo juvenil e incentivar a cidadania, no OPCA , os alunos definem ações prioritárias em suas escolas, de acordo com o recurso disponibilizado. Em 2016, o projeto do OPCA recebeu o Prêmio Boas Práticas de Inovação em Democracia Participativa, promovido pela Rede Brasileira de Orçamento Participativo.